21 abril, 2010

Crime sem castigo: A educação sexual e seus frutos

Crime sem castigo: A educação sexual e seus frutos

Julio Severo
Causa: Governo inglês impõe educação sexual nas escolas. A mentalidade estatal crê que crianças devem aprender sobre sexo o mais cedo possível.
Consequência: Menina de 6 anos um dia consegue desabafar para a mãe que estava sendo diariamente estuprada por seus amiguinhos de escola.
A mãe da menina declarou para o jornal SkyNet:
Ela me disse coisas que penso toda mãe tem medo de ouvir da própria filha. Foi horroroso o que ela passou.
Todo dia tiravam a roupa dela. Todo dia cometiam abusos sexuais e físicos com ela. E todo dia ela chorava pedindo socorro [na escola] e ninguém jamais aparecia.
Penso que não dá para desculpar isso. Como é que dá para dizer que tudo está bem e ninguém tem de prestar contas de nada?
O jornal então conclui:
Uma investigação oficial do abuso aceitou o fato de que uma conduta sexualmente prejudicial realmente ocorreu, mas concluiu que não dá para se tomar nenhuma medida com os responsáveis, pois são jovens demais.
Ninguém tem a menor dúvida de que um crime muito sério foi cometido. Mas ninguém vai ser condenado — nem mesmo o Estado, que estimula as crianças ao sexo, e depois com a maior cara de pau lava as mãos diante das conseqüências.

19 abril, 2010

Pediatras alertam educadores: atitude “pró-homossexualismo” pode prejudicar crianças

Pediatras alertam educadores: atitude “pró-homossexualismo” pode prejudicar crianças

Kathleen Gilbert
GAINESVILLE, Flórida, EUA, 7 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Conselho Americano de Pediatria está avisando os educadores sobre o modo como eles estão lidando com estudantes que estão experimentando atração de mesmo sexo ou exibindo sintomas de confusão sexual, dizendo que uma atitude pró-homossexualismo pode atrapalhar para pior uma incerteza natural nos jovens.
“Como pediatras, nosso principal interesse está na saúde e bem-estar de crianças e jovens”, Dr. Den Trumbull, vice-presidente do Conselho, explica. “Estamos cada vez mais preocupados com o fato de que em muitíssimos exemplos, a desinformação ou suposições incorretas estão orientando educadores bem-intencionados a adotar políticas que são realmente prejudiciais para os jovens que estão lidando com confusão sexual”.
Essas preocupações são delineadas numa carta e um parecer técnico enviado pelo Dr. Thomas Benton, presidente do Conselho, para todos os 14.800 superintendentes de distritos escolares dos EUA.
O Dr. Benton também os informa sobre um novo recurso via internet, FactsAboutYouth.com, que foi criado por uma coalizão de profissionais de saúde para dar informações factuais para educadores, pais e estudantes sobre o desenvolvimento sexual.
O Conselho lembrou aos superintendentes escolares que é comum os adolescentes experimentarem confusão temporária sobre sua orientação sexual, e que a maioria dos estudantes no final adotará uma orientação heterossexual, se não receberem incentivos contrários. Por esse motivo, os médicos avisaram que as escolas não devem desenvolver políticas que “confirmem” ou incentivem atrações não heterossexuais entre estudantes que podem meramente estar provando ou experimentando confusão sexual temporária.
Tal classificação prematura, disseram eles, pode levar alguns adolescentes a se envolver em condutas homossexuais que trazem graves ricos físicos e mentais de saúde.
Pelo fato de que não há nenhuma evidência física de que alguém nasce gay ou transexual, observou o Conselho, as escolas não devem ensinar ou insinuar aos estudantes que a atração homossexual é inata, sempre dura a vida inteira e é imutável. Pesquisas mostram que a terapia para restaurar a atração heterossexual pode ser eficaz para muitas pessoas.
Family Watch International (FWI), uma organização que defende a família, apoiou a carta dos pediatras e exortou os pais a divulgar essa informação crucial.
“Embora o CAP mostre os fatos para os educadores, cabe aos pais e outros indivíduos preocupados agora levá-los adiante”, escreveu Sharon Slater, presidente de FWI num email para seus apoiadores. “Temos de assegurar que as escolas simplesmente não ignorem os fatos por tais motivos de preconceitos pessoais ou tendências politicamente corretas”.
Arthur Goldberg, conselheiro licenciado e especialista em ajudar pessoas que enfrentam atração indesejada pelo mesmo sexo, disse para LifeSiteNews.com (LSN) que: “Infelizmente antes da iniciativa do Conselho Americano de Pediatria (CAP) de desenvolver o novo site http://www.factsaboutyouth.com e o material factual que eles enviaram para os superintendentes dos distritos escolares, centenas de livros, panfletos, filmes e outros materiais falsos e enganosos foram absorvidos — com o dinheiro de nossos impostos — no sistema de escolas públicas dos EUA.
Goldberg citou como exemplo um livreto distribuído em 2008 pela Associação Nacional de Educação e a Associação Americana de Psicologia intitulado “Just the Facts” (Apenas os fatos), que ele diz foi “disponibilizado para o propósito claro de radicalmente impactar a maneira como as escolas lidam com a percepção sexual e com a conduta de crianças em idade escolar”. O livreto desestimula o debate acerca da terapia para mudar a atração do mesmo sexo, e sustenta a homossexualidade como uma “expressão normal da sexualidade humana”.
Contrário às afirmações do livreto de que a homossexualidade é imutável, Goldberg disse, “há evidência clara e convincente de que muitos fatores podem levar um adolescente à conduta homossexual — inclusive curiosidade, um sentimento de não conseguir se integrar, a experiência de abuso sexual no passado e um desejo de atenção ou a necessidade de fazer parte de um grupo. Os anos da adolescência servem como uma fase de transição quando necessidades afetivas, emocionais e de identificação podem ser facilmente sexualizadas demais”.
“Pelo fato de que o livreto ‘'Just the Facts’ incentive que adolescentes se auto-rotulem prematuramente como gays enquanto outros materiais desse tipo apresentam grandes riscos de saúde, o CAP, como uma organização médica dedicada às melhores práticas de criação de filhos, realizou um importante serviço público ao disponibilizar seu material para superintendentes de escolas, estudantes e seus pais”, disse ele.
Para mais informações, inclusive pareceres técnicos sobre os perigos de se incentivar a homossexualidade em crianças, visite FactsAboutYouth.com
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10040713
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11 abril, 2010

Casal brasileiro recebe condenação criminal por educar filhos em casa

Casal brasileiro recebe condenação criminal por educar filhos em casa

Veredicto dado apesar de que os filhos passaram em provas de admissão para faculdade de direito — com as idades de 13 e 14

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
MINAS GERAIS, Brasil, 26 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Apesar do fato de que seus filhos passaram difíceis provas impostas pelo governo, e até se mostraram qualificados para a faculdade de direito com as idades de 13 e 14, Cleber Nunes e sua esposa Bernadeth, que educam os filhos em casa, levaram uma bofetada de multas equivalentes a um total de 3.200 por recusarem submeter seus filhos ao sistema escolar brasileiro.
Contudo, Nunes disse para LifeSiteNews.com (LSN) que ele não tem intenção de pagar a multa, embora diga que poderia ter de passar de 15 a 30 dias na cadeia se não pagar.
Embora a educação escolar em casa seja comum em muitos países, inclusive nos Estados Unidos, e esteja associada a níveis mais elevados de realização acadêmica, é completamente proibida no Brasil, onde o governo se tornou cada vez mais intrusivo em recentes décadas depois do estabelecimento de um regime socialista na década de 1990.
Desde que Nunes começou a educar em casa seus dois filhos mais velhos há quatro anos, sua família vem sendo submetida a freqüentes ameaças de multas, prisão e perda de custódia. No entanto, ele vem resistindo com firmeza e seu caso ganhou atenção nacional.
O veredicto de culpado no caso criminal contra Nunes, que vem depois de dois veredictos negativos num caso civil paralelo que terminou há um ano, foi dado apesar do fato de que David e Jonatas Nunes haviam passado uma difícil bateria de provas impostas pelo tribunal criminal.
“Eles haviam pedido que os meninos fizessem as provas para avaliar o nível de conhecimento deles, e também testes psicológicos para avaliar a saúde mental deles”, Nunes disse para LifeSiteNews (LSN). “Parece que o único resultado válido que eles esperavam era o fracasso dos meninos”.
As provas impostas pelo tribunal nos filhos de Nunes foram tão difíceis que uma das professoras que as haviam elaborado confessou que ela mesma não conseguiria passá-las. Contudo, David e Jonatas Nunes passaram nos exames por diferenças de cinco e oito pontos percentuais.
Apesar do desempenho de seus filhos, porém, o governo de novo deu decisão contra Nunes, desta vez em tribunal criminal, e ordenou uma multa. A quantia total em multas que Nunes está devendo como conseqüência das decisões contra ele se acumularam em mais de $3,200 em dólares americanos.
“Se eles impõem provas significa que se deve considerar duas possibilidades. Eles poderiam estar sofrendo de abandono intelectual ou não”, Nunes disse para LSN. “Em outras palavras, eles estavam tentando provar que [meus filhos] eram vítimas. Mas eles foram aprovados. Mesmo assim, o governo continuou dizendo que somos criminosos”.
Nunes diz que apesar de seu sucesso, o juiz decidiu contra ele por causa de seu estilo de educação escolar em casa, no qual os filhos dirigem seu próprio aprendizado, enquanto Nunes supervisiona o processo.
“O juiz disse que deixamos nossos filhos aprendendo sozinhos”, disse Nunes. “Ele reconheceu que eles passaram no exame de admissão da universidade e nas provas, mas ele disse que foi por causa dos próprios esforços deles”, acrescentou ele, chamando isso uma “piada”.
“Eles querem assumir o controle deles, de suas mentes”.
Nunes diz que decidiu não recorrer da decisão, pois o Supremo Tribunal Federal já recusou ouvir o apelo de seu caso civil. Embora ele tenha pago a multa de sua esposa para poupá-la da prisão, ele diz que não pagará sua própria multa.
“A coisa natural é recorrer, mas não confio nos juízes do Brasil”, Nunes disse para LSN. “Eles já mostraram quem são e o que querem. Eles não estão interessados em proteger nossas crianças… Eles querem assumir o controle delas, de suas mentes, eles as querem fora de casa”.
Embora tenha recusado acatar as decisões contra si, Nunes atualmente não enfrenta mais dificuldades legais devido à educação escolar de David e Jonatas, pois eles estão agora além da idade de escolarização compulsória.
Contudo, sua filha logo poderá ser submetida à escolarização compulsória no Brasil. Ela logo fará quatro anos, idade em que a escolarização compulsória começa no Brasil.
Informações de contato:
Cleber Nunes pode ser contatado em: cleber@andradenunes.org
Cobertura anterior de LifeSiteNews:
Confronto contra a educação escolar em casa: crianças deverão ser testadas por tribunal em batalha sobre os direitos educacionais dos pais
Shock: Brazilian Homeschooling Parents Face Arrest Even after Early-Teen Sons Pass Law School Exams
Family appeals case to Brazilian Supreme Court
Apesar de evidência de sucesso, tribunal condena família que educa filhos em casa
Adolescentes que estudam em casa alcançam vitória surpresa em confronto com o governo
Casal que ensina em casa poderá ser preso se seus filhos falharem em duros testes governamentais
Confronto contra a educação escolar em casa: crianças deverão ser testadas por tribunal em batalha sobre os direitos educacionais dos pais
Governo brasileiro entra com ações criminais contra família que educa em casa e ameaça tomar os filhos
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10032601.html
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