28 outubro, 2011

Empresa bioética estudando possível ligação entre vacinas de células de bebês abortados e autismo

Empresa bioética estudando possível ligação entre vacinas de células de bebês abortados e autismo

SEATTLE, WA, EUA, 25 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Há anos, pessoas pró-vida que fazem doações enfrentam um dilema cada vez mais comum: um desejo de apoiar dignas pesquisas biomédicas para encontrar curas para doenças como o câncer e cardiopatia sem violar suas convicções morais e pró-vida.
“Infelizmente, a maioria das pessoas ficaria chocada se soubesse da extensão em que tecidos fetais frescos e linhas de células de bebês abortados são usados em pesquisas biomédicas”, diz Debi Vinnedge, diretora-executiva de Filhos de Deus pela Vida, uma organização que defende os direitos dos consumidores nas questões envolvendo as indústrias farmacêuticas. “Aliás, seu uso está tão alastrado que realmente existem poucas, se é que existe alguma, instituições para as quais as pessoas que são a favor da vida possam fazer doações em boa consciência”.
Até agora. O Instituto Farmacêutico Sã Escolha (IFSE) de Seattle, Washington, diz que é o único instituto de pesquisas biomédicas sem fins lucrativos que se recusa a usar qualquer método moralmente condenável em qualquer passo durante o processo das pesquisas.
Fundado pela Dra. Theresa Deisher, cientista mundialmente famosa por pesquisas com células-tronco adultas, a missão da organização é “dedicada a fornecer pesquisas científicas, conscientização e recursos para incentivar medicamentos e tratamentos seguros, morais e pró-vida”. A organização está também investigando as consequências para a saúde envolvendo o DNA de bebês abortados e contaminantes celulares nos medicamentos.
E isso inclui a “questão quente” das vacinas infantis. De acordo com seu site, www.soundchoice.org, 90% das crianças vacinadas nos últimos 10 anos provavelmente foram na maioria das vezes vacinadas com componentes de DNA de bebês abortados. De acordo com a Dra. Deisher, há evidência que indica que os contaminantes de DNA fetal podem levar a sérias consequências de saúde e podem estar contribuindo para o aumento na leucemia infantil, autismo e outras desordens no sistema imunológico.
“O IFSE tem feito as pesquisas para mostrar isso”, disse a Dra. Deisher. “Medimos o nível de DNA fetal nas vacinas e estamos agora pesquisando as consequências. Até mesmo o FDA [a Vigilância Sanitária dos EUA] já reconheceu os perigos de se ter contaminantes de DNA fetal presentes em nossas vacinas. Só não sabemos ainda até que ponto é perigoso, mas é irresponsável não fazer as pesquisas para descobrir isso”.
“Os equipamentos e materiais de pesquisa necessários são muito caros”, diz Vinnedge. “Mas não tão caros quanto seria para a sociedade e para as famílias afetadas pelo autismo se não puderem continuar suas pesquisas devido a falta de verbas”.
Judie Brown, presidente da Liga da Vida Americana, uma organização que desmascara as pesquisas moralmente condenáveis feitas por algumas das maiores entidades filantrópicas de pesquisas médicas, concorda. “Frequentemente recebemos perguntas de pessoas pró-vida que querem fazer doações. Elas fazem perguntas sobre essa ou aquela organização de pesquisa médica, inclusive algumas das maiores e mais populares entidades filantrópicas do país. Essas pessoas que fazem doações ficam desiludidas quando ficam sabendo que células de bebês abortados ou células embrionárias são usadas por suas entidades filantrópicas favoritas para pesquisas médicas. Mas, graças ao IFSE, não temos mais esses problemas éticos”.
Brown resume tudo desse jeito: “Se apoiarmos o Instituto Farmacêutico Sã Escolha, estaremos apoiando uma entidade filantrópica digna de nossas doações. Eles estão fazendo um trabalho fantástico”.
Recentemente o IFSE introduziu uma nova linha de mercadoria usando o emblema “Produto Pró-Vida”, uma estratégia de atestado que está sendo colocada para as empresas cujos produtos não são desenvolvidos, descobertos ou contaminados com materiais de bebês abortados ou embrionários. Os consumidores ficarão com a consciência tranquila quando virem esse selo de aprovação nos cosméticos e medicamentos que estão comprando.
Toda a renda da venda dos produtos comercializados irá para o financiamento de seus programas de pesquisas com base em valores morais. Para mais informações, visite o site deles em www.soundchoice.org, onde você poderá também fazer uma doação online e encomendar uma mercadoria com o emblema “Produto Pró-Vida” ou o novo DVD da Dra. Deisher sobre as vacinas de bebês abortados.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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26 outubro, 2011

Triunfo estatal contra a família: Congresso Nacional reforça proibição à educação escolar em casa

Triunfo estatal contra a família: Congresso Nacional reforça proibição à educação escolar em casa

A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados rejeitou unanimemente (19 de outubro) um projeto de lei que teria autorizado, sob supervisão estatal, os pais a dar aos filhos educação escolar em casa. O projeto de lei de educação em casa havia sido introduzido em 2008 pelo deputado federal evangélico Henrique Afonso e pelo deputado federal católico Miguel Martini.
Em sua rejeição, a comissão expressou seu parecer de que a educação em casa “desrespeita a Constituição, o Código Penal, o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)”.
No entanto, a educação em casa não era, no passado, uma experiência estranha no Brasil. As constituições do Brasil protegiam e respeitavam o papel prioritário dos pais na educação dos filhos, sem tirar-lhes o direito de escolher onde e como educar.
A Constituição de 1937 dizia:
Art. 125. A educação integral da prole é o primeiro dever e o direito natural dos pais. O Estado não será estranho a esse dever, colaborando, de maneira principal ou subsidiária, para facilitar a sua execução ou suprir as deficiências e lacunas da educação particular.
Essa constituição reconhecia que a função do Estado como colaborador dos pais em suas escolhas educacionais para os filhos, em vez de tentar substituí-los ou usurpar seu direito de escolher.
A Constituição de 1946 dizia:
Art. 166. A educação é direito de todos e será dada no lar e na escola. Deve inspirar-se nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana.
O Dr. Rodrigo Pedroso, especialista em direito, comenta: “Isso prova que o art. 166 da Constituição da época era interpretado como permitindo a educação tanto na escola como exclusivamente no lar. Portanto, a educação no lar (termo mais apropriado do que o anglicismo homeschooling) é, a rigor, uma tradição jurídica brasileira que, sabe-se lá por qual razão, foi abandonada sem que se soasse uma única voz de protesto na Assembleia Nacional Constituinte de 1987”.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 30 de 20 de dezembro de 1961, dizia:
Não poderá exercer função pública, nem ocupar emprego em sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público o pai de família ou responsável por criança em idade escolar sem fazer prova de matrícula desta, em estabelecimento de ensino, ou de que lhe está sendo ministrada educação no lar.
Contudo, autoridades governamentais socialistas conseguiram revogar este artigo na década de 1990.
A Constituição de 1967 dizia:
Art. 168. A educação é direito de todos e será dada no lar e na escola; assegurada a igualdade de oportunidade, deve inspirar-se no princípio da unidade nacional e nos ideais de liberdade e de solidariedade humana.
Então, é bem evidente que as constituições antes da Constituição de 1988 garantiam liberdade para os pais escolherem a educação no lar ou na escola. A Constituição de 1988 veio, pelo que apregoavam, como um documento melhor, mais democrático e mais participativo, porém só muito depois é que se despertou para o fato de que essa constituição moderna, elaborada com a ajuda de muitos parlamentares esquerdistas, em vez de ampliar os direitos dos pais conseguiu silenciosamente apagar a opção da educação em casa. O direito e liberdade dos pais foram usurpados por um suposto “direito” e “dever” do Estado. O Estado literalmente engoliu os direitos das famílias.
Outra séria ameaça aos direitos das famílias na educação de seus filhos tem sido o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que é um produto direto da Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças. O ECA impõe muitas interferências estatais nas famílias brasileiras e seus filhos, principalmente nas questões de educação e saúde. O ECA tem sido usado pelos Conselhos Tutelares para colocar em execução a proibição estatal à educação escolar em casa, perturbar famílias e seus filhos e colocá-los sob dificuldades legais.
Embora a educação escolar em casa seja comum em muitos países desenvolvidos e esteja associada a níveis mais elevados de desempenho acadêmico, o governo cada vez mais socialista e intrusivo do Brasil não tem somente abolido sua tradição constitucional de educação em casa, mas também tem repelido vários projetos de lei de educação em casa no Congresso Nacional desde a década de 1990.
O controle sobre indivíduos requerer que a qualidade e a liberdade sejam descartadas e sacrificadas em troca da doutrinação compulsória. Para um Estado sob possessão socialista, não importa que os alunos de escolas não estejam aprendendo a ler e escrever satisfatoriamente. O que importa é distanciar as crianças da esfera dos pais, sua autoridade e seus valores a fim de doutriná-las diretamente nos interesses estatais.
Essa doutrinação é realidade comprovada em todo o Brasil. Em matéria longa sobre as escolas brasileiras, a revista Veja de 20/08/2008 fez as seguintes constatações:
* Uma tendência prevalente entre os professores brasileiros de esquerdizar a cabeça das crianças.
* A doutrinação esquerdista é predominante em todo o sistema escolar privado e particular. É algo que os professores levam mais a sério do que o ensino das matérias em classe, conforme revela a pesquisa CNT/Sensus encomendada por VEJA.
* É embaraçoso que o marxismo-leninismo sobreviva apenas em Cuba, na Coréia do Norte e nas salas de aula de escolas brasileiras.
* A pesquisa CNT/Sensus ouviu 3 000 pessoas de 24 estados brasileiros, entre pais, alunos e professores de escolas públicas e particulares. Sua conclusão nesse particular é espantosa. Os pais (61%) sabem que os professores fazem discursos politicamente engajados em sala de aula e acham isso normal. Os professores, em maior proporção, reconhecem que doutrinam mesmo as crianças e acham que isso é sua missão principal — algo muito mais vital do que ensinar a interpretar um texto ou ser um bamba em matemática. Para 78% dos professores, o discurso engajado faz sentido, uma vez que atribuem à escola, antes de tudo, a função de "formar cidadãos" — à frente de "ensinar a matéria".
* Muitos professores brasileiros se encantam com personagens que em classe mereceriam um tratamento mais crítico, como o guerrilheiro argentino Che Guevara, que na pesquisa aparece com 86% de citações positivas, 14% de neutras e zero, nenhum ponto negativo.
Essa realidade das escolas do Brasil está em perfeita sintonia com as políticas do governo, cuja preocupação não é a qualidade nem a liberdade, mas exclusivamente o controle estatal sobre as crianças. Essa realidade faz com que o Brasil se pareça mais com a China comunista, onde crianças de 4 anos são obrigadas a ir para a escola apenas para receber doutrinação estatal. Aliás, de acordo com a Folha de S. Paulo, o Brasil e a China anunciaram a “criação de um plano quinquenal de metas, aos moldes dos adotados pelo regime comunista chinês, para criar uma pauta comum na área da educação”.
A educação escolar em casa é ilegal, de acordo com a mais recente Constituição do Brasil e de acordo com a versão legal brasileira da Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças, mas não é ilegal emendar a Constituição para propósitos estatais menos honráveis. Em seus últimos dias, o governo socialista de Lula pôde mudar a Constituição para dar às crianças de 4 anos o “direito de frequentar a escola”, o que na China e no Brasil significa forçar os pais a entregar seus filhos de 4 anos de idade ao Estado para “receberem educação”.
As poucas famílias que educam em casa no Brasil e que estão em batalhas legais públicas têm sido postas sob monitoração educacional e testes rigorosos feitos especialmente para fazer com que seus filhos fracassem. Mesmo assim, eles têm alcançado, de forma incrível, notas altas. É de se pensar o que as crianças de instituições escolares fariam se fossem submetidas a tal severidade. Mas essa vergonha lhes é poupada; elas recebem graciosamente testes feitos especialmente para fazer com que qualquer estudante tenha êxito fácil. Mas mesmo com tal condescendência estatal, lhes é difícil agarrar o sucesso.
Em testes internacionais, os estudantes brasileiros produzem notas extremamente baixas.
O Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (conhecido pela sigla em inglês PISA), que compara o desempenho de estudantes em 57 países, deu ao Brasil notas bem abaixo da média em matemática, leitura e ciência.
No próprio Brasil, mais de 50% dos estudantes do terceiro ano do ensino fundamental não conseguem ler o mínimo que se exige de matemática.
O projeto de educação em casa que foi derrotado poderia ter sido uma alternativa para o caos educacional no Brasil. Em 2005, ajudei o Dr. Paulo Fernando de Mello, assessor legislativo, a elaborar esse projeto de lei federal de educação em casa. Naquela época, pude introduzir no projeto as recomendações fundamentais que o Dr. Brian Ray, diretor do NHERI, havia me enviado. Mas sempre temi que se aprovado, o governo socialista do Brasil imporia tanta austeridade, monitoração e intrusão que a lei de educação em casa acabaria transformando a educação em casa numa educação estatal em casa!
Por isso, se aprovado, nós pais teríamos muito pouco para celebrar. Se rejeitado, ficaríamos “livres” para permanecer educadores domésticos ilegais, proscritos e nas catacumbas!
Agora, temos apenas duas escolhas: dar educação escolar em casa ilegalmente e sofrer a imensa e violenta intervenção estatal em nossa escolha natural de pais, ou deixar que nossos filhos sofram violência social, moral, psicológica e espiritual nas “cadeias” educacionais públicas.
Violência física e moral e analfabetismo funcional são desenfreados na educação estatal no Brasil. Se a educação escolar em casa fosse comum no Brasil e produzisse os mesmos resultados que a educação controlada pelo Estado tem produzido há anos, mereceria uma proibição completa e ações legais e punição para os culpados.
As escolas públicas fazem as crianças abandonarem seu potencial intelectual. Mesmo assim, se uma família educa seus filhos em casa, as autoridades do governo têm uma acusação legal preparada: abandono intelectual. Legalmente no Brasil, abandono intelectual não é impedir as crianças de receber educação, mas impedi-las de frequentar instituições escolares.
Os testes internacionais provam frequentemente o fracasso das escolas públicas do Brasil, mas o governo não tem a coragem de acusá-las de “abandono intelectual”, sob o risco de condenar a si mesmo.
Se forçar a presença de uma criança numa escola pública pudesse torná-la educada, forçá-la a permanecer numa garagem a transformaria num carro!
Nas escolas públicas do Brasil, as crianças podem ser tudo o que o Estado decidir, não o que seus pais querem. Por isso, para o benefício exclusivo dos interesses estatais, a proibição à educação escolar em casa no Brasil foi agora unanimemente reforçada pelo Congresso Nacional.
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17 outubro, 2011

Exames sugerem contaminação em doses da vacina Gardasil

Exames sugerem contaminação em doses da vacina Gardasil

Começam a surgir questionamentos sobre a vacina contra doenças sexualmente transmissíveis

Bob Unruh
Poucos dias após o a questão da controversa vacina Gardasil voltar às manchetes por causa dos debates entre os presidenciáveis republicanos, um novo relatório sugere que os efeitos colaterais, que incluem artrite reumatoide, podem ser em razão de uma contaminação da vacina.
Foi publicado um artigo na revista Investigate Hers, da Nova Zelândia, que citou o trabalho de vários analistas e médicos a respeito dos efeitos colaterais da droga, produzida pela empresa Merck.
Embora as autoridades americanas digam que a apenas 0,05% das meninas vacinadas relataram algum tipo de efeito colateral, o número real de meninas afetadas é de cerca de 18 mil.
Também há dezenas de mortes atribuídas à vacina em razão de uma doença que é transmitida na relação sexual. Os defensores da vacina afirmam que ela protege contra o vírus do papiloma humano (HPV), que eles acreditam ser o precursor do câncer cervical.
A reportagem da Investigate Hers citou exames de sangue de uma menina de 13 anos em Toronto, que tomou a vacina e teve artrite reumatoide em várias juntas. O artigo relatou também o tratamento pelo qual a menina teve que passar para tratar as complicações.
“Dois anos depois, o médico de Sydney que cuidou do seu tratamento pediu um exame de reação em cadeia da polimerase para detecção de DNA do vírus HPV, e o DNA genômico extraído teve resultado positivo para HPV”, informa a reportagem.
Mas isso não seria possível, considerando que as autoridades garantem que a vacina não contém DNA do vírus HPV, de acordo com a reportagem de Garrick Cornelius.
A empresa S.A.N.E. VAX resolveu testar as vacinas em laboratório, e comprou amostras de diferentes lotes nos EUA, França, Espanha, Polônia, Austrália e Nova Zelândia. Os exames conduzidos pelo Dr. Sin Hang Lee revelaram que “todas as vacinas contém DNA do vírus HPV” dos tipos 11 ou 18, ou ambos.
Entretanto, os resultados não foram conclusivos, porque “não existe método disponível para se detectar ou genotipar o DNA em vacinas proteicas”. Além disso, o exame desenvolvido pelo Dr. Lee é mais avançado do que os outros exames da área, tornando impossível uma segunda opinião de mesmo nível.
No entanto, a entidade notou que a Administração de Alimentos e Medicamentos (Food and Drug Administration [FDA], que tem funções de fiscalização sanitária) dos EUA prometeu em julho de 2011 o desenvolvimento de novos procedimentos para “tentar identificar processos biológicos específicos que reflitam a atividade do vírus, para que os cientistas da FDA possam assim determinar se um substrato da vacina é seguro para criar as doses".
“Como afinal não existe um teste de impurezas publicado ou autorizado para testar o Gardasil, parece que nem a FDA nem a Merck fazem ideia de que seu processo de purificação para remover os vírus HPV 11 e 18 dos seus capsídeos, depois que se desenvolveram na levedura, falhou”, explica a reportagem.
“No caso de Sydney, a artrite reumatoide juvenil aguda foi diagnosticada com exames médicos, e foi encontrado DNA do vírus HPV no sangue da paciente. Será que a reação imunológica ao DNA recombinante do HPV resultou em uma reação inflamatória que produziu a artrite reumatoide?”
A reportagem afirmava ainda que documentos referentes à aprovação do uso do Gardasil na Nova Zelândia sustentam que “O Gardasil não é uma vacina de um vírus vivo e não contém material genético”. A documentação explica, ainda, que “Não há organismos vivos ou linhagens de origem humana ou animal usados na fabricação da vacina".
Mas a reportagem sugeria que é preciso mais investigações para determinar se as partículas de alumínio da vacina são associáveis a alguma desordem, autoimunidade e inflamação crônica, e se isso tem ligação com a artrite reumatoide.
O artigo, então, questiona quanto à presença de DNA do HPV, e se ele tem alguma ligação com complicações autoimunes. Além disso, alguma dessas condições ou desses conteúdos estimula o surgimento de doenças neurodegenerativas?
“Levando-se em conta que o Gardasil, assim como outras vacinas, é processado por células dendríticas do corpo, qual seria outra possível reação do DNA do HPV combinado ao alumínio, absolvido por esses leucócitos? Leucemia?” considerou o a reportagem.
“À luz da própria admissão da FDA de que a tecnologia da qual dispõem atualmente deixa muito a desejar, alguns pesquisadores da vacina acreditam que é hora do órgão, junto com todas as autoridades regulatórias pelo mundo, estudar com cuidado os dados compilados pela S.A.N.E.VAX e usar uma tecnologia apropriada para analisar a fundo o Gardasil”, conclui a reportagem.
“Enquanto isso, coisas estranhas continuam a acontecer com mocinhas que tomaram Gardasil e Cervarix, outra vacina contra o câncer cervical”.
A Dra. Judith Reisman, médica residente da Universidade Liberty e autora de vários livros sobre o assunto da sexualidade, disse ao WND que vacinas contra DSTs são simplesmente “ataques à humanidade, principalmente aos jovens”.
“Todas as vacinas contra DSTs são baseadas em uma visão de mundo kinseyana, anti-judaico-cristã, que busca a lascívia como principal força motriz da infância à velhice...”
“Essa fraude abre portas para uma ambição irracional e para a tirania do Estado para ‘proteger' nossas crianças e mantê-las ‘saudáveis’, cobrindo-as de mensagens de promiscuidade do nascimento à morte, na escola e na mídia”, afirma Reisman.
“A organização abortista Federação Internacional de Planejamento Familiar, a Unesco, e agora as escolas pelo mundo vêm forçando a promiscuidade sexual a crianças por pelo menos cinco décadas"
Nem as autoridades nem a Merck responderam aos pedidos do WND para comentarem a reportagem da Nova Zelândia.
Saiu também um artigo sobre um médico austríaco que estudou a droga e concluiu que ela não apenas é perigosa, como também inútil contra o câncer cervical.
O Dr. Christian Fiala, que combateu com sucesso o uso da droga na Áustria, disse ao WND que “não há prova de uma relação causal entre HPV e câncer cervical (correlação não é necessariamente causa) e não há prova de que a vacina contra o HPV reduza o número de casos de câncer cervical, de forma geral”.
Por email, Fiala chamou o plano de vacinação contra o HPV de “uma máquina de fazer dinheiro, sem benefícios à população e com alguns riscos inerentes".
A Dra. Jane Orient, da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, disse ao WND que ela lutou contra o plano de Perry para vacinar meninas em 2007 e 2008.
“Nossa posição foi a de que ordenar uma vacina sem uma boa razão de saúde pública viola os direitos dos pais e dos pacientes”, disse a doutora.
Ela chamou atenção para o fato de o HPV se espalhar somente por meio da relação sexual, e não em situações escolares rotineiras. Orient afirma também que há vários problemas com relação à droga, que é totalmente nova. Entre eles está a ligação direta entre a vacina contra o HPV e quaisquer efeitos colaterais.
“Tendo a me preocupar quando, ao vacinar um paciente, ele cai morto”, disse a médica.
“A decisão de vacinar deveria ser do paciente. O Estado não deveria demandar que crianças fossem sujeitadas a isso".
Orient acredita que foi positivo que o assunto tenha subido ao nível da corrida presidencial, porque o público precisa debater e decidir sobre essas questões.
De acordo com noticiários americanos, entre outras complicações sofridas por meninas vacinadas estão a Síndrome de Guillain-Barré e a paralisia de Bell.
O blog What Doctors Don't Tell You deu destaque a uma campanha chamada A Verdade Sobre o Gardasil.
“O que eles não estão lhe dizendo é que milhares de meninas estão tendo reações adversas à vacina contra o HPV, inclusive com algumas mortes (no último levantamento, pelo menos 103 vidas foram perdidas). Precisamos fazer algo a respeito. Essas meninas precisam da nossa ajuda! Elas estão tendo reações como epilepsia, convulsões, tontura, fadiga, fraqueza, dores de cabeça, dores no estômago, vômito, dores musculares e debilidade, dor nas juntas, problemas autoimunes, dores no peito, queda de cabelo, perda de apetite, distúrbios de personalidade, insônia, tremores nas mãos e pernas, fraqueza nos braços e pernas, falta de ar, problemas cardíacos, paralisia, coceiras, erupções na pele, inchaços, dores musculares, dores pélvicas, dores nos nervos, alterações no ciclo menstrual, desmaios, inchaço nos nódulos linfáticos, suor noturno, náusea, perda temporária de visão e audição, para citar apenas alguns!”
As estatísticas do governo não confirmam a morte de 103 pessoas, mas relatam de maneira anedótica:
* O caso de uma jovem de 19 anos que, depois de vacinada, relatou “dor de cabeça, náusea, tontura, calafrios, cansaço, falta de ar, dor no peito e fortes cãibras. A jovem morreu de arritmia cardíaca aguda”.
* Uma menina de 13 anos foi vacinada, e 10 dias depois teve febre. De acordo com relatórios das autoridades ela “não teve melhora e deu entrada no hospital... Desenvolveu dispneia e entrou em coma... e veio a óbito [no mesmo dia]”.
* Uma menina de 10 anos desenvolveu “perda progressiva quase total de força nas extremidades superiores e inferiores do corpo... testes de condução nervosa [apontaram Síndrome de Guillain-Barré]”. O caso foi considerado como um “risco de vida imediato”.
Esses relatórios foram monitorados ao longo dos anos pela Judicial Watch, fundação que combate a corrupção, desde a aprovação da droga pela Administração de Alimentos e Medicamentos.
“Dizer que o Gardasil tem uma história suspeita é dizer só meia verdade. Esses relatórios são preocupantes, e mostram que a FDA e outras autoridades de saúde pública podem não estar cumprindo com o seu dever”, afirmou Tom Fitton, presidente da organização, ao WND quando começaram a chegar os relatórios dos mortos e feridos.
A Judicial Watch lançou uma investigação abrangente sobre os casos envolvendo a segurança do Gardasil em 2008, depois que a fabricante da droga, Merck & Co., deu início a uma grande campanha de pressão política e legal sobre os órgãos legislativos estaduais para obrigar a crianças e adolescentes a tomarem seu produto.
Foi em 2008, quando a Judicial Watch conseguiu documentos da FDA relatando descrições de “choques anafiláticos”, “espuma na boca”, “convulsões tônico-clônicas generalizadas”, “coma” e “estado paralítico” para as complicações com Gardasil. A empresa queria que a vacina fosse obrigatória para todas as meninas em idade escolar.
Os relatórios das autoridades documentam 36 mortes nos Estados Unidos, embora uma organização ativista afirme que houve quase 70 mortes, quase 800 reações “graves” e milhares de pequenos sintomas.
A porta-voz da Merck, Jennifer Allen Woodruff, havia dito ao WND que a droga atende a uma necessidade médica, que era a redução dos índices de HPV.
Woodruff disse ainda que a droga havia tido ampla aprovação pelo mundo, com 120 países examinando e aprovando a sua utilização.
“Nada é mais importante para a Merck do que a segurança de nossas vacinas e daqueles que as utilizam”, afirmou Woodruff. “As informações sobre o Gardasil são claras e a sua eficácia e segurança... já está provada”.
Ela se recusou a afirmar que a Merck não havia feito uma campanha de pressões políticas e legais entre os legisladores para a aprovação de leis que forçassem a vacinação de crianças e famílias; afirmando, em vez disso, que a empresa focou em campanha de pressões políticas e legais com relação a “potencial obrigatoriedade escolar” em alguns estados.
Ela afirmou ainda que o objetivo da empresa era simplesmente fornecer informações para aqueles que tomassem a decisão.
No entanto, a vacina sofreu alguns reveses. A Agence France-Presse relatou em 2009 que as autoridades espanholas recolheram dezenas de milhares de doses da vacina depois que duas adolescentes foram hospitalizadas.
No Reino Unido, foi aberta uma investigação depois que duas jovens morreram após a injeção da vacina.
E a agênica Daily News and Analysis da Índia afirmou que o Conselho Indiano de Pesquisa Médica suspendeu uma campanha de vacinação contra o câncer cervical para meninas após mortes e complicações de cerca de 120 pessoas.
E o blog The Truth About Gardasil lançou um vídeo chamado One More Girl, que torna públicos vários questionamentos sobre a segurança do Gardasil.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: www.juliosevero.com

13 outubro, 2011

Autoridades suecas ameaçam abolir completamente os direitos dos pais de menino que recebia educação escolar em casa

Autoridades suecas ameaçam abolir completamente os direitos dos pais de menino que recebia educação escolar em casa

ESTOCOLMO, Suécia, 12 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Autoridades suecas que se apoderaram de um menino de sete anos de sua família porque seus pais haviam escolhido lhe dar educação escolar em casa estão ameaçando os pais com a perda permanente de seu filho e a completa abolição de seus direitos como pais.
Domenic Johansson com seus pais
A polícia sueca sequestrou Domenic Johansson, filho de Christer e Annie Johansson, em junho de 2009, tomando-o de um avião com destino para a Índia, a pátria de Annie. O principal motivo para o sequestro foi que Domenic recebia educação escolar em casa. Desde então, as autoridades não dão praticamente nenhuma permissão para a família inteira de Domenic ter contato algum com seu filho.
Domenic, que hoje tem 9 anos, está sendo mantido em orfanato por mais de dois anos.
Em junho de 2010, a Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa (ADLEEC) e o Fundo de Defesa Aliança (FDA) entraram com uma solicitação conjunta em favor da família Johansson no Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH) e vêm trabalhando para apoiar a família desde que Domenic foi raptado.
“O Supremo Tribunal dos Estados Unidos classificou a abolição dos direitos dos pais equivalente à pena de morte”, declarou Michael Donnelly, diretor de relações internacionais da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa.
“O governo não deveria raptar e aprisionar crianças simplesmente porque ele não gosta da educação escolar em casa. Só isso já é horrível o suficiente. Mas agora o Estado está indo muito mais longe ao tentar tirar os pais completamente do caminho”, disse Roger Kiska, assessor legal do FDA. “Não dá para se tolerar isso. Faremos tudo que estiver ao nosso alcance para ajudar a reunir esta família”.
Tanto o FDA quanto a ADLEEC estão neste momento pedindo que o público escreva cartas às autoridades e embaixadas suecas para tentar renovar atenção ao caso da família e encorajar as autoridades suecas a libertar Domenic e devolvê-lo à sua família.
Primeiro-ministro da Suécia Fredrik Reinfeldt
Endereço de correspondência: Rosenbad 4, SE-103 33 Stockholm
Tel: +46 8 405 10 00
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Embaixada da Suécia no Brasil
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