24 novembro, 2011

Projeto de lei afastará dos filhos pai ou mãe que usar disciplina física

Projeto de lei afastará dos filhos pai ou mãe que usar disciplina física

Julio Severo
Tapa ou chinelada no traseiro? O jornal esquerdista Folha de S. Paulo diz desdenhosamente: “Se você é adepto desses ‘recursos’ na educação das crianças, é melhor começar a se preocupar com os limites entre repreensão e violência”. Repreender é permitido — por enquanto. O que passa disso — por mais suave que seja a chinelada ou tapa — trará consequências dolorosas para os pais. E se o pai ou a mãe segue o que a Bíblia diz?
“Não evite disciplinar a criança; se você a bater nela e castigá-la com a vara [fina], ela não morrerá. Você a surrará com a vara e livrará a alma dela do Sheol (Hades, o lugar dos mortos)”. (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada)
O pai ou mãe que fizer uso da vara enfrentará o inferno estatal, pois o projeto de lei prevê a interpretação de “palmada, chinelada ou qualquer outra correção física” como “tratamento cruel ou degradante”. O projeto foi aprovado no dia 22 pela última audiência pública na Câmara dos Deputados, em Brasília, antes de seguir para votação, que deve acontecer no próximo mês.
Está no Código Civil: “perderá por ato judicial o poder familiar o pai ou a mãe que castigar imoderadamente o filho”. Mas afinal, o que é castigo moderado?
Essencialmente, o projeto tirará o peso de tentar definir o que é moderado ou não, pois toda disciplina física será considerada ato violento.
O relatório final da Comissão Especial da Câmara que trata do assunto está previsto para o dia 29 deste mês. Em seguida, o texto do projeto de lei segue para o Senado.
O projeto tem o apoio de Xuxa, que já declarou: “Esse ‘direito’ de adulto bater em criança deveria ser cassado. É absurdo! É animal! É irracional! Vamos gritar juntos! Violência de pai, mãe e responsáveis contra criança não é educação, é crime”.
O projeto tem também o apoio de Maria do Rosário, a radical militante do PT que há vários anos tem um projeto de lei também para transformar em crime a autoridade dos pais de disciplinar os filhos fisicamente por desobediência. Os pais cristãos, que atendem diretamente ao mandamento bíblico de uso da vara em situações de rebeldia dos filhos, serão classificados como “criminosos”, se os planos do PT e Rosário avançarem.
Como toda boa petista, Rosário não abre mão do aborto provocado como direito reprodutivo da mulher. Dê uma varada ou chinelada de correção em seu filho, e Rosário diz que sua atitude é crime. Mate seu filho antes de nascer, e Rosário dirá que esse assassinato é um sagrado direito reprodutivo de toda mulher.
O sonho dela é livrar as crianças do Brasil da “violência” da disciplina física dos pais e entregá-las às maravilhas do aprendizado estatal do sexo anal nas escolas.
Ela quer mudanças no ECA — em parceria com a ABGLT, que também quer “melhorias” no ECA —, para que as crianças sejam “protegidas” da autoridade corretiva dos pais. Os pais não podem se aproximar dos próprios filhos para discipliná-los, mas há total liberdade, com proteção governamental, para que crianças sejam levadas ao sexo anal através de porcas aulas de educação sexual.
E se o projeto for aprovado totalmente pelo Congresso Nacional, os pais perderão a guarda dos filhos e adivinhe quem o Conselho Tutelar poderá escolher como candidatos para adotar as crianças? Os “educadores” de sexo anal.
Essa é a paranoia do PT: prisão para pais que exercem seu direito de usar a vara corretiva em seus filhos, e proteção e liberdade para mães que matam seus bebês antes de nascer ou para autoridades educacionais depravadas que treinam crianças para o sexo anal.
Qualquer autoridade governamental que esteja determinada a destruir a autoridade corretiva dos pais na vida dos filhos, dando em troca o “direito” e a “liberdade” de matar os filhos antes de nascer ou dando em troca aulas de sexo anal para crianças, precisa no mínimo de uma camisa de força.
Com informações da Folha de S. Paulo.
Artigos relacionados sobre disciplina física:

23 novembro, 2011

“Rambo” polonês resgata menino de casa de crianças adotivas

“Rambo” polonês resgata menino de casa de crianças adotivas

William Stoichevski

Krzysztof Rutkowski, um polêmico investigador particular da Polônia, aumentou mais sua crescente notoriedade na Noruega ao adotar novamente uma ação dramática para ajudar um menino a escapar de um lar para crianças adotivas

Em sua mais recente aventura espetacular, Rutkowski libertou um menino de nacionalidade russa de uma casa de crianças adotivas no sul da Noruega. O menino está no início da adolescência.
Krysztof Rutkowski, detetive particular e astro do cinema polonês, conhecido também como “Rambo das crianças”.
“Quando a própria criança é que faz a ligação telefônica, é sinal claro que de que é um caso sério”, Rutkowski disse para o site noticioso Aftenposten.no
O menino foi entregue a pais adotivos depois de uma batalha de custódia entre sua mãe russa divorciada e seu padrasto norueguês. A mãe e o menino apresentaram-se triunfantes quando os jornais russos mostraram a chegada do menino num aeroporto de Moscou.
Rutkowski e o menino fizeram um acordo: o menino iria dizer que estava saindo para fazer exercício. Então, de uma maneira que não foi revelada à imprensa, ele “desapareceu” da Noruega.
“Eu não chamaria isso de sequestro”, Maggi Rødvik, o advogado norueguês da mulher russa, disse ao jornal.
“Essa foi uma ligação telefônica pedindo socorro”.
Esse pedido de socorro, de uma criança pedindo para tirá-la do país, não foi o único que Rutkowski atendeu na Noruega. Neste verão, as reportagens dos jornais noruegueses relataram amplamente a ação ousada dele de “resgatar” uma menina polonesa de nove anos colocada numa casa de crianças adotivas pelo Barnevernet, o conselho tutelar da Noruega que é muito criticado.
Rutkowski é ator e ex-membro do Parlamento da Polônia. A página de internet dele revela uma foto dele disparando sem parar nos homens maus com uma arma automática. O que não é de surpreender é que os jornais russos o apelidaram de “o Rambo das crianças”.
As operações de Rutkowski são planejadas nos mínimos detalhes e parecem exigir conhecimento especializado das rotas de fuga dos cruzamentos das fronteiras do Norte da Europa. E ele não tem deixado nenhum vestígio de suas atividades: a polícia descartou a notícia de sequestro devido à “falta de evidência”.
A mãe do menino russo lutou uma longa e amarga batalha com o padrasto norueguês e com os conselhos tutelares da Noruega. No fim, os “agentes” de Rutkowski fizeram contato com ela.
Ele confessou que a fuga do menino da Noruega foi dificultada pelas autoridades polonesas que haviam sido secretamente avisadas pela polícia da Noruega. O menino e sua mãe tiveram de aguardar até que um juiz polonês — em meio a uma luta diplomática decisiva que saiu em reportagens na Polônia e na Rússia — decidiu que o voo era legal sob a Convenção de Haia sobre sequestro.
Enquanto isso, Rutkowski continua sua campanha para libertar crianças pegas pelos conselhos tutelares da Noruega. O detetive de 51 anos tem seu próprio programa de TV na Polônia em que seu trabalho é encenado.
Fonte: jornal norueguês TheLocal

21 novembro, 2011

O homeschooling está liberado no Brasil!

Alerta de Julio Severo: Depois de publicar o artigo “O homeschooling está legalizado no Brasil”, me dei conta de algo muito importante: O ECA é fruto de um tratado da ONU. É fruto direto da Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças.
Os tratados internacionais da ONU cada vez mais defendem o aborto e o homossexualismo e a intromissão do Estado nas famílias.
Para entender o ECA como fruto de tratados internacionais, leia os seguintes artigos:

O homeschooling está liberado no Brasil!

Explico. Segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, os tratados internacionais devidamente ratificados pelo Congresso Nacional têm status supralegal. Isso quer dizer que esses tratados são hierarquicamente inferiores à Constituição (lei positiva máxima), mas superiores às demais leis. Ora, o ECA (Estatuto da Criança e Adolescente), que é uma lei ordinária, diz: “Os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino” (art. 55). Mas a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), que são tratados internacionais ratificados pelo Brasil, dizem o contrário e, portanto, prevalecem: “Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos” (artigo 26.3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos); "Os pais e, quando for o caso, os tutores, têm direito a que seus filhos e pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções." (Artigo 12.4 da Convenção Americana dos Direitos Humanos).
Ambos os textos são claríssimos. Repito: esses tratados são hierarquicamente superiores ao ECA e à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Com efeito, não só o ECA e a LDB, mas qualquer outra lei que impeça o homeschooling perde a eficácia, pois os tratados mencionados têm status supralegal. Portanto, juridicamente, não há nada que proíba os pais de adotar o homeschooling para os filhos. E mais: outro direito que se depreende das aludidas normas é o de rejeitar qualquer conteúdo ministrado nas escolas regulares que seja considerado impróprio pelos pais, como o famigerado kit gay, por exemplo.
Vimos que não há qualquer óbice jurídico ao homeschooling no Brasil. Sendo assim, os pais poderiam adotar o método da educação em casa desde já, sem que para isso fosse necessária qualquer mudança legislativa. Porém, a coisa é um pouco mais complicada. O problema, quase sempre, é fazer valer esse direito dos pais. Os diplomas internacionais citados, plenamente válidos e eficazes no Brasil, são ignorados até pelos juízes, que continuam a usar o ECA para forçar a matrícula das crianças. Os empecilhos são muito mais políticos, culturais e ideológicos do que jurídicos. Mas creio que nem tudo está perdido. Cabe aos pais zelosos recorrer aos tribunais contra a tirania. Quanto mais processos houver, quanto mais o tema for ventilado na imprensa, na internet e nas esquinas, maior a chance de obter resultados favoráveis. Trata-se de uma guerra cultural a ser travada, com boas possibilidades de vitória. Afinal, não deve ser difícil compreender que a educação é assunto da família e da sociedade, não de burocratas do estado.
Divulgação: www.juliosevero.com

14 novembro, 2011

O veneno nas vacinas do governo federal

O veneno nas vacinas do governo federal

Chuck Norris
Embora os grandes meios de comunicação dos EUA estejam dando cobertura para as campanhas presidenciais ou para as condições econômicas, o governo está debaixo dos panos e debaixo da pele dos outros — literalmente — fazendo algo que pode ser prejudicial para a saúde de seus filhos e para a nossa saúde. A notícia sobre o acobertamento que o governo federal vem fazendo no caso das vacinas acabou de vazar, mas poucas, se é que existe alguma, agências noticiosas transmitiram a informação.
Chuck Norris: governo federal está ocultando o perigo das vacinas
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CCPDs, mais conhecido pela siga em inglês CDC), uma em cada 110 crianças tem desordens de espectro de autismo (DEAs). O que é impressionante é que essas desordens começaram a explodir pouco mais que duas décadas atrás. (As DEAs são um conjunto de deficiências no desenvolvimento que podem provocar desafios de comunicação e comportamento e também desafios sociais) A Associação Nacional de Autismo chama o aumento de 644 por cento de DEAs entre crianças dos EUA desde o começo da década de 1990 “uma trágica epidemia de autismo”.
Muitos atribuem o aumento no índice de DEAs ao fato de que as crianças estão sendo expostas a quantidades significativas de timerosal, uma mistura baseada em mercúrio que tem sido usada desde a década de 1930 como um conservante em certas vacinas e produtos farmacêuticos para impedir contaminação de bactérias e fungos.
Entretanto, de acordo com o site dos CCPDs, “até este momento, os estudos continuam a mostrar que as vacinas não estão associadas às DEAs” (ênfase nas conclusões dos “CCPDs”). Os CCPDs  acrescentaram: “A mais recente e rigorosa pesquisa científica não apoia o argumento de que as vacinas que contêm timerosal são prejudiciais… Será que o timerosal nas vacinas é seguro? Sim”.
Mas numa reportagem da semana passada, numa nota distribuída à imprensa a PRNewswire disse que a Coalizão em prol de Drogas Livres de Mercúrio, [conhecida pela sigla em inglês] CoMeD, desmascarou que o governo federal vem ocultando a ligação entre os CCPDs e os pesquisadores de vacinas. Apesar do fato de que os CCPDs possuíam uma comunicação de 2002 que revelava uma relação causal entre a remoção do timerosal das vacinas e o declínio no índice de autismo, os CCPDs publicaram em 2003 um artigo muito importante na revista Pediatrics que ignorava os dados da Dinamarca e enganava a classe médica e o público ao insinuar que o timerosal nas vacinas não aumenta o risco de autismo.
Quase que inimaginavelmente, o artigo da Pediatrics realmente deu o sentido de que os índices de autismo aumentaram depois que o timerosal foi removido. Para piorar ainda mais, a reportagem da PRNewswire comentou: “Certo coautor, da Universidade de Aarhus na Dinamarca, estava ciente da omissão e alertou as autoridades dos CCPDs num email de 2002, declarando: ‘Em anexo, lhes envio o manuscrito resumido e integral sobre timerosal e autismo na Dinamarca… Preciso lhes dizer que as estatísticas não incluem os dados mais recentes de 2001… mas a incidência e prevalência estão ainda diminuindo em 2001’”.
As medidas deliberadas de evitar e falsificar dados médicos científicos para apoiar a tendenciosidade dos CCPDs já são suficientemente horripilantes, mas o fato de que tais informações são manipuladas para exercer a medicina nas crianças da nossa nação é uma monstruosa negligência médica e até mesmo maldade premeditada. Concordo de todo coração com Lisa Sykes, presidente da CoMeD, que resumiu o acobertamento dos CCPDs: “Esse tipo de conduta ilegal não deveria ser tolerado por aqueles a quem confiamos a saúde e bem-estar de nossos filhos”.
A Aliança de Saúde Natural (ASN) comentou que essa não é a primeira conduta sombria a ser desmascarada nos CCPDs. A ASN explicou: “Este não é o primeiro escândalo a atingir os CCPDs em anos recentes. No começo deste ano, o Dr. Poul Thorsen, um dos coautores do artigo na revista Pediatrics e cientista com cargo nos CCPDs de 2000 a 2002, foi indiciado em Atlanta por fraude e lavagem de dinheiro com relação a uma verba de 11 milhões de dólares que ele havia recebido dos CCPDs. E na semana passada, a Dra. Kimberly Quinlan Lindsey, que ocupava um dos cargos mais elevados dos CCPDs, foi presa e indiciada com duas acusações de abuso sexual de crianças e uma acusação de sexo com animais”.
E exatamente quando estávamos achando que a questão das vacinas não poderia ficar pior, na semana passada uma reportagem do jornal San Francisco Chronicle disse que o Conselho Nacional de Ciência de Biodefesa, o qual assessora o governo federal em questões de bioterrorismo, votou por 12 votos contra 1 para recomendar que o Ministério da Saúde dos EUA (Health and Human Services Department) apoie e patrocine um estudo para testar a vacina do antraz em crianças! (Será que esses conselhos consultivos acham que as 36 vacinas que o governo federal recomenda para crianças de dois anos já não são mais suficientes para quererem lhes acrescentar ainda o antraz?)
Voltando ao assunto do autismo, a correlação mais recente entre vacinas e autismo contrariará frontalmente (ou pelo menos provocará alguma confusão) por causa de um relatório de agosto de 2011 do Instituto de Medicina, o bastião americano de respeitáveis conselhos de saúde, que simplesmente absolveu as vacinas como culpadas pelo autismo.
Chuck Norris: Você tem o direito constitucional de recusar qualquer tratamento médico que você julgar desnecessário.
Mas a verdade é, conforme relata a Associação Nacional do Autismo (ANA): “Há mais de 1.500 estudos e documentos que comprovam que a hipoalergenicidade e toxidez do timerosal (mercúrio de etilo) têm existido há décadas”, com pesquisas recentes revelando que são comuns demora na fala e tiques nervosos. A ANA acrescenta: “Estudos recentes confirmam que a ligação entre o uso de timerosal e autismo mudou de biologicamente plausível’ (em 2001) para ‘certeza biológica’”.
Daí, o pretexto para a inclusão do timerosal em qualquer produto é injustificável na melhor das hipóteses e perigoso na pior. Ou, conforme a ANA declara categoricamente em sua série de avisos sobre o timerosal: “O mercúrio é perigoso para os seres humanos. O uso de um veneno tóxico como conservante é indesejável, desnecessário e deveria ser totalmente eliminado”.
É por isso que o Programa Ambiental da ONU está propondo um tratado mundial que proíba o mercúrio nas vacinas, algo que SafeMinds, uma organização de defesa dos direitos dos pais, aplaude com base nos longos anos em que essa organização vem alertando publicamente sobre os perigos e ligações do timerosal.
Mas os fatos são, de acordo com uma reportagem recente de PRNewswire, de que embora o timerosal não seja usado nas vacinas de sarampo, caxumba, pólio oral, febre amarela e tuberculose, é ainda encontrado em muitas vacinas de difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e gripe, principalmente em países do Terceiro Mundo.
Desde 2001 nos EUA, nenhuma nova vacina autorizada pela Administração de Alimentos e Drogas (também conhecida pela sigla em inglês FDA, espécie de Vigilância Sanitária dos EUA) para uso em crianças contém o timerosal, exceto as vacinas para impedir a gripe. Apesar disso, os CCPDs continuam a recomendar algumas vacinas rotineiras com “vestígios de timerosal” para crianças abaixo de 6 anos de idade.
A FDA tem aprovado muitas vacinas de gripes sazonais, as quais chegam em frascos multidose e unidades de dose única. Aquelas que são produzidas em grandes quantidades e estão em frascos multidose contêm o timerosal, ao passo que as unidades de dose única (inclusive o spray nasal) não contêm o timerosal, pois são abertas imediatamente e usadas só uma vez. (Por isso, se você ou seus familiares insistirem em injeções contra gripe sazonal, garantam que sejam de dose única.)
Mas será que realmente queremos trocar o vírus da gripe pelo timerosal? E será que “Centros de Controle e Prevenção de Doenças” não é uma designação totalmente errada para um órgão que permite “vestígios de timerosal” no caldo de drogas médicas que está sendo injetado em nossas crianças? Será que vamos realmente permitir que nossos filhos sejam cobaias vacinadas com injeções contaminadas com mercúrio? No mínimo, não deveríamos evitar todos os produtos que contêm timerosal exclusivamente por motivos de precaução?
José Dorea, professor de ciências nutricionais da Universidade de Brasília, acertou bem no alvo de saúde quando recentemente disse: “As evidências continuam a se avolumar de que o mercúrio nas vacinas não é seguro, de que os efeitos negativos ocorrem até mesmo com níveis de exposição nas vacinas. Precisamos acabar com o uso do timerosal o mais rápido possível. Nenhuma mulher grávida ou criança deveria ter de negociar a prevenção de uma doença infecciosa por uma injeção de mercúrio”.
Portanto, que os consumidores fiquem alerta! Ou, será que eu deveria dizer, vocês que apoiam a vacinação, tomem cuidado! Cuide de sua mente quando entrar na porta do consultório de seu médico. Nunca tenha medo de fazer perguntas difíceis aos médicos que cuidam de sua saúde, por exemplo: “Quais são os ingredientes exatos nessa seringa?”
É a sua saúde que está em jogo, e a saúde de seus filhos, os quais Deus confiou a você. Por isso, seja ousado e garanta a segurança e bem-estar deles. Você ainda tem o direito constitucional de recusar qualquer tratamento médico que você julgar desnecessário.
Chuck Norris é um astro do cinema que atuou em mais de 20 filmes e séries de TV como “Texas Ranger”. Seu livro mais recente tem o título de “The Official Chuck Norris Fact Book: 101 of Chuck's Favorite Facts and Stories”. Saiba mais sobre a vida e ministério dele em seu site oficial ChuckNorris.com. Siga Chuck no Facebook, Twitter e Blogspot.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND
Autismo e vacinação infantil, artigo de Julio Severo

07 novembro, 2011

“Parece que a minha cabeça vai explodir”: Meninas americanas estão simplesmente morrendo

“Parece que a minha cabeça vai explodir”: Meninas americanas estão simplesmente morrendo

Documentos revelados indicam novas mortes pela injeção “obrigatória”.

Joe Kovacs
Gardasil, a controversa droga que tomou de assalto os debates entre presidenciáveis republicanos, está de volta às manchetes graças à descoberta de documentos que revelam mais 26 mortes associadas à vacina, criada para prevenir que meninas contraiam doenças sexualmente transmissíveis que podem levar ao câncer do colo do útero.
O grupo de interesse público Judicial Watch teve acesso a documentos da [agência de vigilância sanitária] Administração de Alimentos e Medicamentos (por meio da Lei de Transparência americana) com relatos detalhados sobre reações nocivas causadas pela vacina contra o vírus do papiloma humano, também conhecido como HPV.
“Os relatos de reações adversas detalham 26 novas mortes entre 1º de setembro de 2010 e 15 de setembro de 2011, além de ocorrências de epilepsia, paralisia, cegueira, pancreatite, problemas na fala, perda de memória de curto prazo e Síndrome de Guillain-Barré”, afirma a Judicial Watch.
De acordo com os documentos, as reações adversas associadas ao Gardasil relatadas à Administração de Alimentos e Medicamentos incluem:
* Informações de uma mãe a respeito de sua filha de 14 anos, saudável, que em agosto de 2007, janeiro de 2008 e junho de 2008 recebeu respectivamente a primeira, segunda e terceira dose do Gardasil. A mãe relatou que a paciente sofreu vários sintomas, incluindo fraqueza e formigamento nos dedos das mãos e dos pés, fadiga, muita dificuldade para dormir, infecção no trato urinário, cistos no ovário, problemas para levantar da cama e ataques epiléticos. Ela teve mais de 150 ataques epiléticos após a terceira vacina, em junho de 2008. Durante as crises, teve paradas respiratórias de 30 a 40 segundos. A menina foi diagnosticada com síncope neurocardiogênica e epilepsia. A mãe disse ainda que a paciente faleceu devido aos cistos no ovário. Ela acredita que os sintomas têm relação com a vacina Gardasil.
* Um artigo de jornal a respeito de uma menina de 18 anos, que em 10 de maio de 2007 recebeu a vacina no braço direito. A paciente, que estava há pouco tempo na faculdade, viajou para a casa dos pais para passar o fim de semana em 5 de outubro de 2007. Ao chegar, a jovem teria passado “um pouco mal", tomou uma aspirina e foi para cama. Acordou à 13h30 do dia seguinte “parecendo renovada”. Sentiu febre à noite e acordou à 1h da manhã de 7 de outubro de 2007 sentindo calafrios e forte dor de cabeça, reclamando que ela "parecia que ia explodir".  Foi levada a um hospital local, onde uma tomografia axial computadorizada (TAC) no cérebro revelou meningococcemia no cérebro e no tronco encefálico. Ela foi imediatamente transferida para outro hospital, mas morreu na noite de 7 de outubro de 2007 devido a complicações da meningite.
* Um relato de um médico a respeito de uma menina de 15 anos que, em 26 de setembro de 2007, recebeu a segunda dose da vacina, e 30 minutos depois sentiu dores de cabeça. Ela foi para casa à noite e dormiu até a manhã seguinte. No outro dia, acordou e foi para a escola. A enfermeira da escola chamou a mãe da paciente e lhe informou que sua filha estava sentindo formigamento em ambas as mãos. Mais tarde, a menina voltou à sala da enfermeira sentindo tremores por todo o corpo. À noite, as coisas pioraram e a paciente começou a chorar devido a dores e queimação nas costas. Seus pais a levaram ao hospital. Na sala de emergência, teve desmaio e não conseguiu mais andar, pois estava paralisada da cintura para baixo. Segundo o relato, ela ficou hospitalizada por dois meses.
Em resposta às preocupações com os relatos de mortes entre as meninas que receberam a vacina, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças insiste em que “não há padrão anormal ou número suficiente de mortes que indiquem que elas estejam sendo causadas pela vacina”.
O presidente da Judicial Watch, Tom Fitton, afirma que “Esses relatórios despertam mais preocupações sobre a questionável segurança do Gardasil e fornecem várias razões para colocar um fim à pressão para aplicá-la em crianças. A insistência do Centro de Controle e Prevenção de Doenças em esconder as mortes é preocupante. As autoridades federais, estaduais e municipais precisam parar com a vacinação de crianças”.
A controversa vacina ganhou ainda mais atenção durante os debates entre os presidenciáveis, quando os candidatos atacaram o governador do Texas, Rick Perry, devido ao seu decreto que obrigava a vacinação de todas as crianças em idade escolar do estado contra o HPV.
“Obrigar crianças a tomarem injeções por decreto é simplesmente errado”, disse Michele Bachmann durante um debate organizado pelo Tea Party em 12 de setembro na cidade de Tampa, na Flórida.
Conservador contra conservador: Bachmann confronta Perry por ter imposto a vacinação da Gardasil nas meninas do Texas
O ex-senador da Pensilvânia Rick Santorum também mirou a obrigatoriedade da vacina.
“Isso é uma grande loucura liderada pelo governo”, disse Santorum, sendo aplaudido pelos expectadores. “É uma péssima política, que nunca poderia ter sido feita”.
Perry disse que se arrepende da decisão de tornar a vacina obrigatória por decreto, mas afirmou que estava enfrentando o câncer.
“Afinal de contas, eu sempre vou errar em favor da vida”, disse Perry. “Afinal de contas, isso era uma questão de evitar o câncer”.
As vacinas obrigatórias não foram postas em prática, pois o poder legislativo do Texas reprovou a medida.
Como anteriormente reportado pelo WND, um especialista na droga afirma que ela não é apenas perigosa, mas ineficaz contra o câncer do colo do útero.
O Dr. Christian Fiala, que lutou com sucesso contra o uso da droga na Áustria, disse ao WND que “não há prova de uma relação causal entre HPV e câncer do colo do útero (correlação não é necessariamente causa) e não há prova de que a vacina contra o HPV reduza o número de casos de câncer do colo do útero, de forma geral”.
A Judicial Watch lançou uma investigação abrangente sobre os casos envolvendo a segurança do Gardasil em 2008, depois que a fabricante da droga, Merck & Co., deu início a uma grande campanha de lobby nos poderes legislativos locais para impor a obrigatoriedade do uso do seu produto por meninas.
Foi também em 2008 que a Judicial Watch teve acesso a documentos da Administração de Alimentos e Medicamentos relatando “choque anafilático”, “espuma na boca”, “convulsões tônico-clônicas generalizadas”, “comas” e “paralisias” como descrições das complicações causadas pelo Gardasil. A empresa queria que a droga fosse obrigatória para todas as meninas em idade escolar.
Anteriormente, autoridades haviam relatado mais de 30 mortes nos Estados Unidos, embora a organização ativista afirme que tenha havido quase 70 mortes, cerca de 800 reações “graves” e milhares de reações leves.
De acordo com uma reportagem da Reuters de 19 de outubro, até junho deste ano foram distribuídas 35 milhões de doses da droga nos EUA, e cerca de 18.700 “reações adversas” (que podem ou não ter sido causadas pela vacina) foram relatadas.
Dessas reações, 92% foram consideradas brandas (o que significa que elas não ofereceram risco de vida ou causaram dano permanente). As outras foram sérias e incluem coágulos no sangue e 56 mortes. Se as 26 novas mortes forem acrescentadas ao número oficial, o número de fatalidades subiria para 82.
A Reuters afirma que o Centro para Controle e Prevenção de Doenças estima que, em 2010, 48% das meninas entre 13 e 17 anos receberam pelo menos uma dose da vacina contra HPV, que é aplicada em 3 doses em intervalos de 6 meses. A taxa é maior do que a dos dois anos anteriores; mas ainda baixa, de acordo com a agência.
A porta-voz da Merck, Jennifer Allen Woodruff, disse ao WND que a droga atende a uma necessidade médica, que é a redução dos índices de HPV.
Ela afirma que a droga tem tido ampla aprovação pelo mundo, com 120 países tendo examinado e aprovado a sua utilização.
“Nada é mais importante para a Merck do que a segurança de nossas vacinas e das meninas que as utilizam”, afirmou Woodruff. “As informações sobre o Gardasil são claras e a sua eficácia e segurança... já estão provadas”.
Ela se recusou a dizer que a Merck não havia feito lobby entre os legisladores para a aprovação de leis que forçavam sobre as crianças e suas famílias a vacinação; afirmando, em vez disso, que a empresa focou em esforços de lobby com relação à “potencial obrigatoriedade escolar” em alguns estados.
Ela afirmou ainda que o objetivo da empresa era simplesmente fornecer informações para aqueles que tomassem a decisão.
No entanto, a vacina teve alguns reveses. A Agence France-Presse relatou em 2009 que as autoridades espanholas recolheram dezenas de milhares de doses da vacina depois que duas adolescentes foram hospitalizadas.
No Reino Unido, foi aberta uma investigação depois que duas jovens morreram após a injeção da vacina.
E a agência Daily News and Analysis da Índia afirmou que o Conselho Indiano de Pesquisa Médica suspendeu um programa de vacinação contra o câncer do colo do útero para meninas, após terem ocorrido mortes e complicações em cerca de 120 pessoas.
O blog The Truth About Gardasil também lançou um vídeo chamado One More Girl, que torna públicos vários questionamentos sobre a segurança do Gardasil.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: www.juliosevero.com