12 abril, 2012

Como o governo tira os filhos dos pais através da saúde pública

Como o governo tira os filhos dos pais através da saúde pública

Embora me preocupe que todo cidadão tenha acesso à saúde, tenho também serias preocupações com a opinião de que o governo federal detém a solução verdadeira.
A história mostra que sempre que o governo administra o bem-estar das pessoas, seus serviços são ineptos, deteriorados, intrusivos, impessoais, opressivos e muitas vezes falidos.
É por isso que os homens que escreveram a Constituição dos Estados Unidos tinham um sentimento comum que pode ser resumido nesta declaração: “O melhor governo é o governo mais limitado possível”.
Duas cenas perigosas de serviços de saúde estatais vieram à minha atenção recentemente.
Numa reportagem de semanas atrás, o jornalista veterano Bob Unruh do WND disse: “…autoridades governamentais de Michigan estão exigindo que um menino de 9 anos siga o procedimento padrão e tome uma sequência perigosa de medicações de câncer que podem provocar cânceres adicionais — muito embora o menino tenha tido três tomografias que indicaram que o câncer não está presente”.
Unruh acrescentou que apesar do fato de que os tribunais de primeira instância de Michigan decidiram contra as exigências das autoridades de saúde, Michael P. Farris, presidente da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa, “confirmou… que a Secretaria de Saúde de Michigan entrou com ação para forçar os pais a administrar os produtos químicos em seu filho, muito embora ele esteja livre de câncer conforme mostraram as tomografias do ano passado”.
O jornal Health Impact News Daily acrescentou: “Ken e Erin Stieler são o pai e a mãe de Jacob — que está livre do câncer desde sua tomografia de julho do ano passado. Ele teve duas tomografias desde então, sendo que a mais recente foi em janeiro. As duas mostraram que ele não tem câncer. Apesar de tudo isso, a Secretaria de Saúde de Michigan continua a tentar instaurar processo contra essa família por negligência médica. Se tiverem êxito, forçarão Jacob a recomeçar a quimioterapia apesar do fato de que as drogas em questão não foram aprovadas pela Vigilância Sanitária (nem para crianças em geral nem para esse tipo de câncer). Além disso, essas drogas não asseguram nada perto de uma cura garantida. E, a Vigilância Sanitária exige que os fabricantes de drogas revelem que essas drogas podem fazer com que novos cânceres se formem e podem também provocar doenças coronárias em crianças, problemas de amadurecimento sexual e muitos outros efeitos colaterais em alguns casos”.
Escute aos pais lutarem por seu filho no vídeo em inglês em Health Impact News Daily.
(Minha esposa, Gena, e eu incentivamos aqueles que estão dispostos a ajudar os pais a lutar contra essa imposição estatal dando apoio financeiro para o Fundo de Liberdade de Educar os Filhos em Casa da HSLDA.)
E se você acha que o governo federal nunca lhe dirá o que fazer com a assistência de saúde que seu filho recebe, então considere passagens na Lei de Assistência a Preço Acessível sob o título “programas de visitação doméstica para famílias com crianças novas e famílias com mulher grávida”. Essa lei estipula (mediante verbas aos estados) programas de visitação doméstica por parte de agentes governamentais para educar os pais sobre conduta de crianças e como lidar com crianças.
Imagine agora como uma cláusula de saúde pode ser usada quando agentes estatais entram na sua casa invocando os valores e crenças deles para impor sobre seus filhos, passando por cima da sua autoridade e experiência como pai e mãe.
O governo precisa parar de ocupar o papel de administrador e controlador de nossas vidas e das vidas de nossos filhos e precisa começar a desempenhar o papel de apoiar as decisões dos pais para seus próprios filhos. Os filhos pertencem a seus pais, não ao governo. E os pais precisam ter o direito e apoio governamental para criar seus filhos sem imposições federais, e sem intervenções em nossos lares e educação e saúde de nossos filhos.
Por mais difícil que seja, precisamos de autoridades governamentais e de um governo federal que deixe a saúde pública para o mercado livre, responsabilidade pessoal e local e auxílio comunitário, onde uns cuidem dos outros.
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo de WND: They were your children … until Obamacare

04 abril, 2012

ONU Poderá Reconhecer Direitos Sexuais para Crianças de Dez Anos

ONU Poderá Reconhecer Direitos Sexuais para Crianças de Dez Anos

Timothy Herrmann
NOVA IORQUE, EUA, 30 de março (C-FAM) A Comissão sobre População e Desenvolvimento está considerando “direitos de saúde sexual e reprodutiva” para crianças até de dez anos.
Até mesmo o secretário-geral Ban Ki-Moon concorda. Numa declaração recentemente dada ele disse: “Os jovens, tanto quanto todas as pessoas, têm o mesmo direito humano à saúde, inclusive saúde sexual e reprodutiva”.
Atualmente, o direito internacional não reconhece um “direito” à saúde sexual e reprodutiva e certamente não reconhece esse direito no caso de menores de idade. Mas no ano passado, Anand Grover, Inspetor Especial da ONU para Saúde, provocou polêmica significativa quando não só afirmou que existe um “direito” de saúde sexual e reprodutiva, mas tentou definir esse direito como incluindo acesso ao aborto, contracepção e educação sexual.
A associação desse direito com jovens, principalmente crianças, feita pelo secretário-geral e pela Comissão sobre População e Desenvolvimento (CPD) é mais polêmica considerando que se pôde definir o direito como incluindo acesso ao aborto e à contracepção.
Organizações como a Federação Internacional de Planejamento Familiar (conhecida pela sigla em inglês IPPF) e IPAS, defensores ferrenhos dos direitos sexuais e reprodutivos de menores de idade internacionalmente e na ONU, já anunciaram relatórios oficiais à secretaria da conferência apoiando a linguagem de direitos que inclui contracepção e aborto. Eles estão também usando a conferência como uma oportunidade para atacar o envolvimento dos pais na saúde sexual de seus filhos.
Para organizações como a IPPF, os pais são os maiores obstáculos para que crianças menores de idade tenham acesso a serviços como aborto e contracepção, e eles esperam garantir a linguagem na conferência que marginalizará o papel dos pais.
Em sua declaração oficial, a IPPF declara: “As leis que restringem o acesso dos jovens aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, inclusive leis de consentimento dos pais ou do marido”, têm de ser removidas ou impedidas de serem aplicadas. A IPAS vai muito mais longe, argumentando que os jovens têm de ser considerados participantes independentes, livres de quaisquer obstáculos que ignorem sua própria “capacidade de fazer decisões informadas”. A principal meta deles nesta conferência será marginalizar o envolvimento dos pais e incentivar países que apoiam sua posição a aumentar a pressão para o tipo de linguagem que o secretário-geral já vem propondo.
Considerando que o documento que será negociado na conferência exorta “os governos… a dar atenção total a atender às necessidades de educação, serviços e saúde reprodutiva dos jovens com total respeito pela privacidade e confidencialidade deles”, parece que os esforços deles podem já estar tendo um grande avanço inicial.
Os membros da Comissão começaram a negociar o documento agora e a sessão final de negociação ocorrerá em abril. É certeza que estará entre as mais polêmicas de anos.
Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax
Anarquia sexual: o legado de Kinsey, da Dra. Judith Reisman
Anarquia sexual, de Matt Barber
A Luta dos Ativistas Gays em Favor da Liberação Sexual das Crianças

01 abril, 2012

Michelle Duggar: Não estamos nem perto de uma explosão populacional

Michelle Duggar: Não estamos nem perto de uma explosão populacional

VIRGINIA BEACH, VIRGINIA, EUA, 29 de março de 2012, (LifeSiteNews.com) — Michelle Duggar, estrela do reality TLC, é cruelmente criticada por ativistas ambientalistas por ter 19 filhos e contribuir para o que dizem é o problema de “explosão populacional” do mundo. Mas a fecunda mãe e estrela do reality show 19 Kids and Counting disse ao CBN News recentemente que crê que a explosão populacional “é uma mentira”.
Família Duggar
O jornalista da rede de notícia cristã leu o email de um “amigo” que dizia:
Sempre quis perguntar para o casal Duggar que tipo de impacto ambiental esta família supergrande está tendo no mundo. A questão da explosão populacional pode ser um assunto polêmico, mas há muitas pessoas por aí que acham que a quantidade de filhos que essa família tem é demais, e mais do que a média de dois filhos por família.
“Uau”, respondeu Michelle. “A ideia de explosão populacional não é acurada porque, na verdade, a população inteira do mundo, se cada pessoa ficasse lado a lado, poderia caber nos limites da cidade de Jacksonville”, continuou ela. “Não estamos nem perto de uma explosão populacional”.
Michelle disse que apesar do tamanho incomum de sua família, eles minimizam seu impacto ambiental comprando produtos usados e de segunda mão que estão destinados ao monte de sucata.
Mas no final das contas, abundância de bebês causa pouca preocupação. “Concordo com a Madre Teresa de Calcutá quando disse, ‘Dizer que há bebê demais é como dizer que há flores demais’”.
Michelle disse que ora por seus filhos, criando-os para ser uma força para o bem da sociedade. “Eles vão ir para o mundo e vão ser pessoas que vão fazer uma diferença”, disse ela. “E eles provavelmente vão estar pagando a previdência social e ajudando outros a longo prazo”.
Ironicamente, os especialistas dizem que uma população reduzida poderá ser a ameaça mais iminente para muitas nações, principalmente na Europa e no Ocidente desenvolvido. “Recebemos, em nossa casa, visitas de representantes de outros países nos pedindo o favor de comunicar ao seu povo que eles precisam ter mais filhos, pois seus índices de mortalidade estão superando seus índices de natalidade, e eles estão em crise”, Michelle disse para a CBN. “Eles não têm agora pessoas em idade de casamento para seus jovens”.
O Fundo de População das Nações Unidas estima que, nos próximos 20 anos, a Rússia perderá dez por cento de sua população que já está diminuindo.
Enquanto isso, os meios de comunicação da China noticiam que, devido ao aborto de seleção sexual, 20 milhões de homens não conseguirão encontrar esposas em 2020.
“Penso que estamos sendo muito enganados quando cremos” na ideia de explosão populacional, disse Michelle.
Apesar da falta de provas, a “iminente ameaça de explosão populacional” continua a exercer um controle em autoridades de elevada posição dos Estados Unidos e do mundo inteiro. Uma reportagem noticiosa declara que, apesar das políticas que proíbem a promoção do aborto e da esterilização, a União Europeia pagou ilegalmente 30 milhões de dólares em verbas de impostos para fornecedores de aborto. Muitos desses gastos foram feitos no nome do “desenvolvimento”.
“Se olharmos para o desenvolvimento econômico nos tão chamados países do terceiro mundo, vemos que muitas vezes o caso é o contrário: uma população crescente leva ao desenvolvimento econômico. Políticas de desenvolvimento têm de combater a pobreza, não os pobres”, Sophia Kuby, diretora executiva de European Dignity Watch, disse para LifeSiteNews.com.
Kuby disse que o financiamento do aborto no nome do progresso econômico é inspirado por “um pensamento malthusiano que diz: O mundo enfrentará uma explosão populacional insuportável e a prioridade mais elevada — uma prioridade que chega a pisar no direito mais fundamental à vida — é reduzir a população nos países em desenvolvimento”.
John Holdren, o ministro da Ciência do governo de Obama, se descrevia como “firmemente um neo-malthusiano” em seu livro de 1977 “Ecoscience”, que propunha limitar a população do mundo por meio de medidas drásticas, inclusive “aborto compulsório” para mulheres americanas, se necessário.
Michelle disse para a CBN que em vez de colocar toda a nossa atenção na questão da explosão populacional, “precisamos ter como foco amar as pessoas e tentar ajudar e fazer uma diferença para o bem no nosso mundo”.
Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Michelle Duggar: ‘We’re not anywhere near being overpopulated’