05 abril, 2013

Pais serão obrigados por lei a matricular filhos de 4 anos na pré-escola


Pais serão obrigados por lei a matricular filhos de 4 anos na pré-escola

Julio Severo
Pais de crianças de 4 anos serão agora obrigados a matricular seus filhos na pré-escola. A presidente Dilma Rousseff sancionou hoje (5 de abril) lei, aprovada por seu antecessor Lula, que efetua mudanças radicais nas diretrizes e bases do ensino (LDB), ao determinar que a educação básica agora é obrigatória dos 4 aos 17 anos. Com isso, todos os pais deverão matricular mais cedo seus filhos na escola.
Em 2009, uma emenda constitucional defendida pelo PT deu ao governo poderes para obrigar os pais a colocar os filhos em instituição escolar a partir dos 4 anos de idade, garantindo que as crianças sejam doutrinadas o mais cedo possível.
Pela lei, os pais que não matricularem os filhos de 4 anos estarão sujeitos às ações e intrusões dos agentes do Conselho Tutelar.
O controle sobre indivíduos requerer que a qualidade e a liberdade sejam descartadas e sacrificadas em troca da doutrinação compulsória. Para um Estado sob possessão socialista, não importa que os alunos de escolas não estejam aprendendo a ler e escrever satisfatoriamente. O que importa é distanciar as crianças da esfera dos pais, sua autoridade e seus valores a fim de doutriná-las diretamente nos interesses estatais.
Essa doutrinação é realidade comprovada em todo o Brasil. Em matéria longa sobre as escolas brasileiras, a revista Veja de 20/08/2008 fez as seguintes constatações:
* Uma tendência prevalente entre os professores brasileiros de esquerdizar a cabeça das crianças.
* A doutrinação esquerdista é predominante em todo o sistema escolar privado e particular. É algo que os professores levam mais a sério do que o ensino das matérias em classe, conforme revela a pesquisa CNT/Sensus encomendada por VEJA.
* É embaraçoso que o marxismo-leninismo sobreviva apenas em Cuba, na Coréia do Norte e nas salas de aula de escolas brasileiras.
* A pesquisa CNT/Sensus ouviu 3 000 pessoas de 24 estados brasileiros, entre pais, alunos e professores de escolas públicas e particulares. Sua conclusão nesse particular é espantosa. Os pais (61%) sabem que os professores fazem discursos politicamente engajados em sala de aula e acham isso normal. Os professores, em maior proporção, reconhecem que doutrinam mesmo as crianças e acham que isso é sua missão principal — algo muito mais vital do que ensinar a interpretar um texto ou ser um bamba em matemática. Para 78% dos professores, o discurso engajado faz sentido, uma vez que atribuem à escola, antes de tudo, a função de "formar cidadãos" — à frente de "ensinar a matéria".
* Muitos professores brasileiros se encantam com personagens que em classe mereceriam um tratamento mais crítico, como o guerrilheiro argentino Che Guevara, que na pesquisa aparece com 86% de citações positivas, 14% de neutras e zero, nenhum ponto negativo.
Essa realidade das escolas do Brasil está em perfeita sintonia com as políticas do governo, cuja preocupação não é a qualidade nem a liberdade, mas exclusivamente o controle estatal sobre as crianças. Essa realidade faz com que o Brasil se pareça mais com a China comunista, onde crianças de 4 anos são obrigadas a ir para a escola apenas para receber doutrinação estatal. Aliás, de acordo com a Folha de S. Paulo, na época em que o governo Lula aprovou sua lei de escravidão educacional para crianças de 4 anos (sancionada hoje pela dama vermelha Dilma), o governo e a China haviam anunciado a “criação de um plano quinquenal de metas, aos moldes dos adotados pelo regime comunista chinês, para criar uma pauta comum na área da educação”.
O que fazer agora? Os cristãos da antiga Roma assassina se protegiam nas catacumbas para ensinar de Cristo e a Bíblia. Hoje o governo socialista do Brasil obriga os pais cristãos a voltar às catacumbas.
O único modo de proteger nossos filhos de 4 anos da voracidade do monstro estatal é confiando em Cristo e recorrendo à educação escolar em casa. Para mais informações, visite o Blog Escola Em Casa: http://escolaemcasa.blogspot.com/
Com informações do G1 da Globo e outras agências de notícias.
Leitura recomendada:
Visite o blog Escola Em Casa: www.escolaemcasa.blogspot.com

01 abril, 2013

Governo dos EUA quer deportar família cristã


Governo dos EUA quer deportar família cristã

Julio Severo
O governo americano está contestando a decisão de um tribunal que havia concedido asilo a uma família alemã que educa os filhos em casa. Autoridades americanas argumentam que a família cristã alemã, que estava sofrendo perseguição religiosa de autoridades alemãs, deveria ser deportada de volta para a Alemanha.
The Romeike Family
Uwe e Hannelore Romeike fugiram da Alemanha em 2008 depois que as autoridades os multaram em milhares de euros e tiraram seus filhos à força porque eles estudam em casa. Em 2010, um juiz de imigração dos EUA concedeu asilo politico aos Romeikes — a primeira vez que um asilo foi concedido por causa de leis compulsórias de escolarização. O juiz comprovou que a família tinha medo legítimo de perseguição na Alemanha, onde um pequeno grupo de famílias que educam filhos em casa já foi preso e multado, até mesmo perdendo a guarda dos filhos.
Mas o Ministério de Segurança Nacional imediatamente se opôs à decisão do juiz. O ministro da Justiça dos EUA Eric Holder também entrou para a oposição, argumentando que a lei da Alemanha que proíbe a educação de filhos em casa não viola os direitos fundamentais da família cristã.
Será que a liberdade religiosa não mais é importante para os EUA? Ao que parece, não, principalmente se a vítima for seguidora de Jesus Cristo.
Semanas atrás o secretário de Estado John Kerry mal saiu do avião na Alemanha e envergonhou os Peregrinos e os fundadores dos EUA com o que é talvez a pior declaração sobre liberdade religiosa já feita. Kerry disse que os Estados Unidos protegem a liberdade religiosa porque “Nos EUA, as pessoas têm o direito de ser burras.”
Essa é uma declaração muito interessante vindo do governo americano. O Departamento de Estado dos EUA não só tem transformado os direitos homossexuais em sua prioridade máxima, mas vem também defendendo esses direitos no mundo inteiro. E se nações do Terceiro Mundo não os aceitarem, a assistência dos EUA lhes é negada. Os EUA estão determinados a impor seu imperialismo homossexual no mundo porque enxergam a perversão homossexual como mais importante do que a perseguição aos cristãos. E se você não vê tais interesses como prioridade máxima, a máquina de guerra cultural dos EUA rotulará você de “burro.”
O problema é que os Romeikes não fugiram da Alemanha por causa de tais interesses. Eles fugiram porque o governo alemão insiste em defender uma antiga lei do Terceiro Reich que proíbe os pais de educar os filhos em casa. A lei nazista está sendo usada agora para perseguir famílias cristãs que dão aulas escolares para seus filhos em casa.
Se for forçada a voltar para a Alemanha, a família cristã enfrenta multas imensas e penas criminais, e pode perder a guarda de seus cinco filhos em idade escolar.
Michael Farris, presidente fundador da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa, está processando o Ministério da Justiça dos EUA em favor dos Romeikes. Ele disse: “Fico realmente pensando no que aconteceria com os Peregrinos sob o atual governo dos EUA.”
Os Peregrinos têm muita sorte de não estarem vivos hoje para solicitar asilo nos EUA. Felizmente para eles, eles chegaram aos EUA num século que não era politicamente correto.
Eles queriam que os EUA fossem um porto seguro para cristãos perseguidos. Em vez disso, os EUA têm cada vez mais se tornado um porto seguro para ativistas homossexuais de outras nações. Li sobre ativistas gays do Brasil que obtiveram asilo nos EUA afirmando que há perseguição aos gays no Brasil.
O governo brasileiro concede milhões para grupos gays e seus projetos políticos. Eles têm o governo, os meios de comunicação e outras instituições poderosas — até mesmo a ONU — prostrados aos seus pés. Em contraste, os cristãos que pregam contra a conduta suja deles são ameaçados e perseguidos pelo governo e mídia do Brasil.
Mesmo assim, os homossexuais brasileiros conseguem obter asilo nos EUA.
Na “América livre” de hoje (livre para a sodomia), só Peregrinos gays receberiam as boas vindas. Autoridades de imigração lhes perguntariam: “Por que vocês estão vindo para os EUA?”
E eles poderiam responder: “Porque o governo brasileiro tem recusado nos dar bilhões de dólares para nossa abrangente causa de mudança da sociedade. Só recebemos alguns milhões. Isso é perseguição! Isso é ‘homofobia!’”
Entretanto, a absoluta burrice não é gays brasileiros recebendo asilo para se juntar a seus amantes americanos nos EUA e aumentarem seu poder de militância ideológica. O direito de ser burro, de acordo com Kerry, pertence às pessoas famintas pela liberdade de adorar a Deus e educar os filhos em casa, não aos indivíduos depravados famintos por imundos atos sexuais homossexuais.
Nessa perspectiva progressista, o amor ao sexo anal torna o indivíduo brilhante e inteligente, merecedor de boas vindas aos EUA para gozar todos os benefícios.
Nessa perspectiva, os Peregrinos — e qualquer cristão fiel ao Senhor Jesus Cristo e Sua Palavra — são simplesmente burros.
Por favor, orem pela família Romeike. Eles chegaram aos EUA no século errado!
Com informações de Daily Mail, World Magazine, Charisma e WND.
Literatura recomendada:
Sobre o Ministério de Segurança Nacional:
Governo americano e imperialismo homossexual:
Governo americano e asilo: